Silvio Santos, um dos maiores ícones da televisão brasileira, faleceu aos 93 anos na madrugada deste sábado, 17, em São Paulo.
O apresentador estava internado no Hospital Albert Einstein após retornar à unidade no início de agosto, dias depois de ter recebido alta médica devido a complicações de H1N1.
Ao longo de sua carreira, Silvio Santos se consolidou como um dos mais influentes comunicadores do Brasil e fundador do SBT.
Ele deixa seis filhas, que devem continuar seu legado na gestão da emissora.
A morte do apresentador marca o fim de uma era na televisão brasileira, onde ele atuou por mais de seis décadas, conquistando gerações com seu carisma e inovações no entretenimento.
Radialista, 65 anos, criador e apresentador, por vários anos, do programa “Boletim dos Esportes”, na Rádio Ribamar AM; escritor, autor dos livros: “Ame seu Filho Antes que um traficante o Adote” (um esclarecimento sobre as drogas) e “Do Útero aos Esgotos” (uma análise crítica da prática do aborto), em breve, sairá: “Temas Sociais na Perspectiva Espírita”; blogueiro, titular dos Blogs Herbertt Morais e Espaço Kardec; instrutor de práticas esportivas e recreação, com atuação, por vários anos, na Secretaria de Desporto e Lazer (Sedel); assessor-chefe da Secretaria de Comércio e Trabalho (governo Roseana Sarney); assessor-chefe da Sedel (governo Cafeteira); gerente-geral da Cannes Publicidade, com matriz em Goiânia, diretor da TV Ribamar, Rádio Ribamar AM e Rádio Cidade FM; assessor parlamentar, na Assembleia Legislativa do Maranhão, há 32 anos e presidente do Instituto de Cultura e Cidadania Renascer.
